Mas afinal, porque o CrossFit faz bem para você?
Greg Glassman definiu o CF como “movimento funcional constantemente variado e de alta intensidade”. Mas essas linhas curtas não fornecem uma visão geral e técnica sobre o CrossFit. Muito se fala a respeito da modalidade, que pode machucar, deixar o corpo da mulher menos feminino, que é preciso ter bom condicionamento para começar... enfim, a falta de informação pode barrar muitos de dar início ao CrossFit, mas quando vamos até o box, fazemos uma aula experimental e terminamos o WOD... tudo dói... sim, mas a satisfação de conseguir sair completamente da zona de conforto é mais forte. É o que te faz voltar no dia seguinte.
Definir o CrossFit como uma metodologia de treinamento ou um esporte é bastante limitado, já que na realidade é um upgrade de qualidade de vida, constantemente te levando a desafiar limites auto-impostos, e cada WOD é uma prova da vida, de que o impossível só existe na mente.
Em geral, além de torná-lo mais forte, mais saudável, melhora você como ser humano, trazendo algumas lições sobre humildade, bravura, companheirismo, sacrifício, que acabará por mudar a forma como você enfrenta os desafios da sua vida diária.
Mas e os efeitos colaterais de tudo isso?
Você sente fome o dia inteiro.
Melhoria das habilidades de linguagem, quando você se encontra falando uma nova linguagem estranha baseada em siglas irreconhecíveis para pessoas que não fazem CrossFit.
Você ganha mãos de pedreiro (com todo respeito aos pedreiros).
CrossFit é o seu principal assunto na conversa.
Você começa a dirigir segurando o volante com hook grip.
Outro aspecto interessante do CrossFit é a existência de uma comunidade global e multicultural que, independentemente do seu sexo, nacionalidade, status social e profissional, faz você se sentir em casa dentro do box.
Quem experimenta o CrossFit não será indiferente a ele, ou amará ou odiará. Eu amo e você?